sábado, 28 de abril de 2012

5 características de pessoas criativas

Pessoas criativas

Podemos ter criatividade em qualquer área profissional. Chefs são criativos na cozinha, vendedores são criativos nas estratégias para vender mais. Um estudo conduzido pelo BitRebels encontrou as 5 características presentes nas pessoas criativas de diferentes áreas:

1. Pessoas criativas são curiosas

Eles fazem perguntas o tempo todo. Quando eles vêem algo ou descobrem algo que eles não entendem, eles fazem um esforço extra para aprender tudo sobre como aquilo funciona e como aquilo pode beneficiar a eles e a outros.

2. Criativos gostam de desafios

Eles não fogem de desafios; eles encaram o problema de frente. Quanto maior o desafio, mais aquilo os intriga. A maioria das pessoas criativas também são ótimos “solucionadores” de problemas.

3. Criativos não têm medo de experimentar

Pessoas criativas correm riscos e não tem medo de provar algo novo, seja um processo, um aparelho ou uma fórmula. Experimentar é uma forma de analisar o que funciona e o que não funciona. Eles não vão esperar outras pessoas ditarem o que devem fazer, os criativos lidam.

4. Pessoas criativas tem padrões altos

Eles não se acomodam com nada menor que o melhor. Pessoas criativas sempre procuram fazer algo melhor, e nunca param de aprender.

5. Criativos sabem como aceitar e dar críticas construtivas

Esse é um dos maiores problemas de designers atualmente: eles não sabem aceitar críticas. Mas não importa o que fazemos, pessoas sempre vão falar algo sobre seu trabalho, seja algo bom ou ruim. Pessoas criativas conseguem aceitar críticas e torná-los em oportunidades. Eles também sabem como dar críticas construtivas. Como eles tem padrões elevados em relação a si mesmos, os criativos sabem que críticas conseguem ajudá-los a melhorar seu trabalho.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O que é possível fazer com apenas lápis e linhas!

       "Ao admirar a obra do biólogo Ernst Haeckel (1834-1919), Jennifer Maestre aprendeu que as possibilidades que a natureza oferece à arte não se esgotam. Pegando na forma do ouriço-do-mar, a artista sul-africana desenvolveu esculturas orgânicas feitas de lápis-de-côr e fio de costura.

     Para a artista, os espinhos do ouriço são perigosos e belos. Repudiam o contacto, mas a sua textura atrai o toque. A antítese do desejo e repulsão (o push e o pull) é transposta do universo marinho para a arte através do lápis que é, paradoxalmente, macio e afiado. Um material que é manufacturado em grandes quantidades e com pouca originalidade cria uma forma que nos lembra um ser vivo pertencente à natureza. O comum e anónimo reinventa-se e origina esculturas frágeis, mas temíveis e selvagens."


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Tiago Monteiro